As honras de abertura do festival que transforma a aldeia dos arredores de Tomar cabem aos Palankalama. O projeto do Porto atua às 14:00, com música instrumental, com influências da sonoridade tradicional/folk de várias regiões do mundo, no palco A Música Portuguesa a Gostar de Ela Própria. Seguem-se as míticas Vozes de Manhouce, com Isabel Silvestre.

O projeto Lince de Sofia Ribeiro, dos We Trust, vai estrear o Giacometti “com uma eletrónica ponderada com mestria e sensibilidade”. O mesmo palco vai receber também, ao final da tarde, os Jerónimo, que junta os três irmãos Gil (Les Crazy Coconuts), Nuno (Few Fingers) e Luís (Nice Weather For Ducks e Obaa Sima).

Às 20:30, são os The Lemon Lovers a levar ao palco Zeca Afonso “amor e promessas fundamentadas em passos de dança” até chegar, mais tarde, Slow J e The Art of Slowing Down.

Estreante no Bons Sons, o mediático Salvador Sobral “promete levar-nos numa viagem que começa no jazz e passa pela bossa-nova e as sonoridades da América Latina, marcada por uma capacidade de interpretação inesperada e única”. Também no palco Lopes Graça, Selma Uamusse mostra o primeiro álbum a solo.

No palco Amália, Fado Violado, o projeto de Ana Pinhal e Francisco Almeida, junta o Fado ao Flamenco. Antes, porém, o público vai presenciar “a homenagem prestada por Luís Fernandes às mulheres que vivem nos bastidores das vidas dos músicos”, com Tia Graça – Toda a gente devia ter uma.

A encerrar o primeiro dia do BONS SONS, Xinobi ocupa o Aguardela com um DJ set.

Além dos concertos em cartaz e das muitas atividades paralelas, durante o dia, vai haver Concertos Inesperados em diferentes espaços da aldeia.

Foto de Carlos Manuel Martins